vire à direita

não sabemos se é um trecho do pedaço que foi desfeito ou

que estará presente nos próximos instantes

um cálido discurso sobre o sangue negro que foi derramado ou

simplesmente a vontade psicotrópica de romper com o rígido pensamento históricamente desfigurado.

largamos nosso humor líquido e límpido.

início de mais uma estrada na encruzilhada.

5 comentários

Bárbara Bof disse...

Prezados Xande,Gu, Rê e Marilu, sinto-me honrada em compartilhar com vocês tais descobertas.... Entrei. Com carinho. Babi

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Entre o Acaiaca e a rodoviária existe um edifício chamado Mariana. Fui lá uma única vez, me pareceu um edifício para noivas...vestidos, sapatos brancos, arranjos para cabelo.
Peguei um taxi no centro e sabe de quem o taxista era irmão? R: Do homem que ficava na praça da Rodoviária, vendia ervas poderosas e tinha uma cobra.
Entre minhas mãos passam anéis, passam as suas, passam as roupas que ainda não usei e que talvez não vá usar.
Obridada por deixarem a porta aberta.
Haydée

Anônimo disse...

A cobra que dava voltas no homem das ervas, , desapareceu, certo dia, enquanto ele fazia uma de suas apresentações. Jamais ela foi encontrada novamente. Anos depois o IBAMA proibiu que o índio usasse cobras e o encanto das ervas também desapareceu.
Com ou sem ela, torcemos para que possamos restituir todos os encantos perdidos.
Beijos para todos vocês.
Felipe

érica disse...

Entrei demais!

adoro vocês quatro amigos, e é sempre uma alegria trocar idéias e afetos com vocês! me emociona muito... Eu sou a Érica, a pirralha que o Alê conheceu uns anos atrás. Costumo ser muito indecisa, sou muito mais confusa do que gostaria, mas tenho certeza que quero entrar nesse projeto porque vou sentir nele coisas que gosto muito. Gosto muito da sensação súbita de descobrir e sentir coisas e gentes novas. Gosto daquela sensação leve de afeto repetido, como o abraço da Rê. Também adoro perceber que alguma coisa foi melhorada, ainda mais quando parecia não haver mais jeito de melhorar a coisa, mas alguém(ns) insistiu, teve vontade, abraçou a causa. Obrigada por abrir as portas, pela possibilidade de sentir essas coisas em companhia! Abraço pra todos, e até!

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